Copacabana Dreams

PONTES, NATERCIA
CIA DAS LETRAS

84,90

Estoque: 7

Idílica, caótica, nostálgica, improvável. Os contos reunidos neste livro mostram Copacabana como você nunca viu. Nova edição do livro de estreia da autora do romance Os tais caquinhos, com apresentação de Letrux e Arthur Braganti. A quitinete onde este livro foi escrito — cravada entre a rua Tonelero e a Barata Ribeiro, no coração de Copacabana — serviu de pouso para uma jovem vinda de Fortaleza que desembarcou no Rio de Janeiro com olhos e ouvidos ávidos em busca de boas histórias. Aos 24 anos, tudo ao seu redor era fascinante: as vitrines, os sebos, as locadoras de vídeo, as lojas de peruca Lady, os bares, os inferninhos. As pochetes, a maquiagem derretida no calor, os chapéus escandalosos, os vestidos de elastano, o esmalte vermelho descascado, os frangos de padaria, os sanduíches gordurosos, o chope na pressão. Entre a prosa e a poesia, o banal e o extraordinário, a crônica e a fotografia instantânea, Copacabana dreams, lançado originalmente em 2012, recebeu altos elogios da crítica e foi finalista do prêmio Jabuti na categoria contos. A nova edição do livro de estreia de Natércia Pontes traz de volta para as prateleiras seu olhar a um só tempo cômico e trágico, pop e lírico, amoroso e cruel, e pinta um retrato apaixonante de uma cidade. “Tudo ali é pequeno, canhestro e vulgar — não fosse também perdidamente humano. Triste pra burro e belo, belíssimo. É essa a grandeza de Copacabana dreams.” — Beatriz Bracher “As situações, os cenários e os personagens de Copa nunca são menos do que tresloucados, e são tão fascinantes quanto inquietantes. Nada aqui é óbvio ou previsível. Não só a voz de Natércia é única: sua imaginação também não encontra paralelos.” — Camila Von Holdefer “Sem dormir, ela sonhava acordada e confabulava essas pérolas que viraram esse livro, que pra mim é puro deslumbre. Lembro de não querer que acabasse e, quando acabou, já reli de cara, tamanho assombro e frisson me causou.” — Letrux “Copacabana dreams é um brinde embrulhado em celofane neon, um agrado dourado àqueles que já viraram vapor e podem passear por tudo que é lado.” — Arthur Braganti