Transformação Digital - Como Sobreviver e Prosperar Em Uma Era De Extinção Em Massa

M. SIEBEL, THOMAS
ALTA BOOKS

77,00

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A Origem das Espécies,2 Charles Darwin propôs que a seleção natural era a força motriz da especiação* e da evolução. A evolução darwiniana é uma força de mudança contínua — um acúmulo lento e incessante dos traços mais aptos ao longo de vastos períodos. Por outro lado, o equilíbrio pontuado sugere que a evolução ocorre como uma série de explosões de mudanças evolutivas. Essas explosões geralmente ocorrem em resposta a um desencadeamento ambiental e são separadas por períodos de equilíbrio evolutivo. A razão pela qual essa ideia é tão convincente é o seu paralelo no mundo dos negócios: hoje estamos vendo uma explosão de mudança evolucionária — uma extinção em massa entre empresas e uma especiação em massa de novas categorias de empresas. O alcance e o impacto dessa mudança e a evolução necessária para a sobrevivência das empresas são o foco deste livro. Segundo a seleção natural darwiniana, os organismos se transformam gradualmente de uma espécie para outra. As espécies passam por formas intermediárias entre o ancestral e o descendente. Assim, todas as formas devem persistir no registro fóssil. Os biólogos evolucionários como Darwin dependiam fortemente dos fósseis para compreender a história da vida. O registro fóssil de nosso planeta, no entanto, não mostra a mesma continuidade de forma assumida pela seleção natural. Darwin atribuiu essa descontinuidade a um registro fóssil incompleto: os organismos mortos devem ser enterrados rapidamente para fossilizar, e, mesmo assim, os fósseis podem ser destruídos por processos geológicos ou intempéries. Essa premissa central da Origem tem sido muito debatida e amplamente criticada desde sua publicação, em 1859. Mas nenhum crítico forneceu uma alternativa viável que pudesse explicar o registro fóssil disperso.